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Não dúvida que Friends foi uma das séries de comédia mais amada da história e de certo modo uma das primeiras sitcom de sucesso mundial. Isso porque para muitos dos seus fãs a sitcom (Em inglês: “situation comededy”) ela é uma das melhores do gênero sem discussão.

Assim sendo, a estrutura do programa teve tanto sucesso que serviu como uma grande inspiração para grandes sucessos, como: The Big Bang Theory e How I met Your Mother. Desse modo, a vida cotidiana de um grupo de amigos em Nova York alegrou a vida de muitas pessoas, com um humor inteligente, caricato e particular da série.

Com um visual minimalista e um mundo distópico, 3% conquistou o público brasileiro e internacional. A Netflix apostou pela história de Pedro Aguilera que se passa em um futuro não muito distante. Dessa forma a trama se desenvolve de acordo com os desafios que esse cenário propõe. Ou seja, um mundo dividido em dois, sendo que um deles as pessoas sofrem pela ausência de recursos e no outro tudo é abundante.

Desse modo 3% conta a história de um mundo utópico onde entrar para o mundo desenvolvido depende das suas capacidades cognitivas. No final das contas tornando-se, em muitas ocasiões, uma maneira injusta de qualificar as pessoas. Portanto a trama se desenvolver na luta diária das pessoas que querem fazer parte dos denominados 3%.

A Netflix segue com a expansão do seu catálogo internacional e acaba de lançar uma de suas mais importantes estreias, que narra a polêmica da vida daquele que ficou conhecido como o pai da psicanálise, Sigmund Freud.

Um personagem impactante e muito importante na história da psicanálise.
Passados mais de 80 anos de sua morte finalmente chega a hora de parte da sua história ser contada em uma série.

A atração destaca-se por uma ambientação que retrata a Viena do final do século XIX e os conflitos que Freud teve que enfrentar diante dos tabus existente na época. O diferencial da história é que o protagonista resolve crimes juntamente com um detetive e uma médium.